O missionário Zigomar Oliveira Silva, da UMNT/Porto Alegre, RS na foto acima, com o Pr. Sebastião dos Santos da Neo de Rondonópilis, MT e o irmão Eurisvaldo, da Neo Planalto, de Campo Grande, MS.
Abaixo,o Pr. Honório Neto, da Neo de Barão de Melgaço, MT, o Pr. Sebastião dos Samtos, o irmão José Edilson, da Neo de Nova Olímpia, MT e o Missionário Paulo Moraes, da UMNT/Jaciara, MT.
Saul foi o primeiro
rei de Israel, após o período em que os juízes julgaram os litígios e conflitos
do povo. Sua ascensão ao poder se deu em sucessão aos filhos do profeta Samuel,
que ele, em sua velhice havia constituído como juízes em seu lugar. O problema
foi que estes juízes não andaram nos caminhos de Samuel, obedecendo aos
mandamentos de Deus e fizeram com que o povo ficasse insatisfeito com as suas
atuações. Como consequência, Israel pediu a Samuel que lhes concedesse um rei
para que os governassem e julgassem os seus conflitos, como ocorria com todas
as nações. E assim, Saul, um hebreu da
tribo de Benjamim, uma das menores de Israel, foi ungido como o seu rei. Cf. 1
Sm 8 – 11.
Na foto ao lado, o casal Nanao e Reny Yamamoto. O irmão Nanao é pastor da Neo da Vila Planalto, em Campo Grande, MS.
Seu reinado
teve um excelente começo, com grandes coisas acontecendo em sua vida: ele começou
a profetizar junto com os outros profetas e obter vitórias nas batalhas, entre
outras coisas. E isso parece que foi mexendo com ele, fazendo com que pensasse
ser alguma coisa. Nada pior poderia estar acontecendo com ele. Saul estava
esquecendo suas origens humildes e começando a pensar que era alguma coisa.
Estava saindo dos planos de Deus para o homem. Ele deveria compreender que tudo
o que lhe estava acontecendo era decorrente da ação divina. Ele deveria reinar
e governar em nome do Senhor, concedendo-lhe as honras e os créditos. Mas não
era isso que estava acontecendo. Ele, de fato começava a pensar ser rei pelos
seus próprios méritos. E assim começava a sua queda.
Na foto ao lado, o irmão Edimar Cunha, natural de Poxoréu, MT, atualmente vivendo no Estado de Rondônia, em companhia do missionário Ademar Soares de Lima, da UMNT/Tangará da Serra, MT.
A gota d’água
em relação à queda de Saul ocorreu quando Samuel, em nome do Senhor mandou-lhe
que esperasse um tempo de sete dias em Gilgal para que juntos oferecessem
holocaustos e ofertas pacíficas ao Senhor. No entanto, ainda que esperasse os
sete dias estabelecidos por Samuel, Saul tomou a decisão de agir por conta
própria. Já que estavam ali para oferecer holocaustos e ofertas pacíficas e já
que Samuel não aparecia, então o rei decidiu agir como sacerdote e, ele mesmo
presidiu a cerimônia. Por conta disso, Deus o rejeitou por um outro que fosse
segundo o seu coração.
Isso é o que
acontece com todo aquele que não se conforma com as decisões de Deus e em
obedecer a sua palavra. É muito comum acontecer com as pessoas que recebem
qualquer porção de poder para administrar. A pessoa incha e começa a pensar que
é alguma coisa e que tem algum poder. É por isso que muitos poderosos caem,
porque não sabem exercer o poder de Deus como agentes dele.
Na foto ao lado: Lourdes Resplandes, Mildre Paulo e Rosângela Almeida
Foi isso que
aconteceu com Lúcifer (Is 14:12-15). Alçado em uma posição de grande destaque,
o ser angelical imaginou o impossível. Cogitou que poderia ser semelhante ao
Altíssimo e, certamente tão poderoso quanto o Supremo Criador.
Também foi o
que aconteceu com Nabucodonosor (Dn 4).
Na foto ao lado, o casal Jair e Márcia Lomeu. Jair é diácono na Neo de Rondonópolis, MT.
A Bíblia está
repleta de exemplos nesse sentido. São os Joães Ninguéns da vida que não são
nada que valha a pena referir, mas que pensam que são. Caracterizados pela
soberba, esses homens são previamente rejeitados, porque o que Deus espera e
valoriza é a mansidão e a humildade. Esse é o tipo de liderança que o Senhor
tem buscado.
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