Renovação Espiritual
A igreja sempre precisará de uma
renovação espiritual. O crente, ao se aproximar de seu Salvador, achega-se
cheio de fervor, com muito entusiasmo e disposto a dar até mesmo a própria vida
para alcançar o céu. Mas o tempo passa e muitas coisas mudam em sua vida...
As mudanças deveriam sempre ser no
sentido de um maior crescimento e desenvolvimento. O crente é como uma criança ao
se converter e deveria crescer e ser capaz de absorver um alimento mais sólido.
No entanto, é bastante comum encontrar crentes velhos de crença, mas ainda
crianças, não conseguindo absorver o alimento mais sólido. Pelo contrário,
ainda carecendo de leite. Seus fundamentos são volúveis. Suas raízes na fé são
rasas e pouco resistentes aos dias difíceis de provas, de tribulações, de
angústias e sofrimentos.
Os crentes precisam sempre se
renovar espiritualmente. A cada manhã devem viver o significado de ser uma nova
criatura. Não apenas de garganta, de aparência, mas de fato. O crente deve
viver a Palavra de Deus a cada instante de sua vida. É por isso que deve ler,
estudar e examinar as Sagradas letras.
O missionário Ademar Soares de
Lima, da UMNT, com atividades centralizadas na cidade mato-grossense de Tangará
da Serra, MT, foi um dos preletores do Retiro de Famílias Ano XXXVI, realizado
em Poxoréu, MT, pelos neotestamentários. Seu estudo foi o primeiro de todas as
preleções ministradas durante o evento. E seu tema foi “Renovação Espiritual”.
Segundo o missionário, o crente
deve examinar a Escritura, conhecê-la e praticá-la para alcançar a vida eterna.
Deve se preparar para esperar o noivo da igreja, o Senhor Jesus, que em breve
vem. Todo crente deve ser como uma daquelas virgens que estavam preparadas para
esperar a chegada do noivo, tendo azeite em suas lâmpadas e não como aquelas
que somente se lembraram que precisavam de azeite quando chegou a hora fatal. E
então, não tendo como iluminar o seu caminho, não puderam sair ao encontro do
noivo e perderam a oportunidade.
A Bíblia ensina o fundamental, o
necessário, tudo aquilo que o crente precisa para alcançar a vida eterna. Não há necessidade de acréscimos e tampouco
deve haver supressões.
Essa foi, em síntese, o foco da
exposição.
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