Se alguém diz: Eu
amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao
qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
Meus caríssimos...
Às vezes nós temos que parar de fazer
as coisas que nós mais gostamos, para fazer aquelas que nós tanto necessitamos.
É preciso saber reconhecer quais são as nossas prioridades, dizer não às menos
importantes e sim àquelas imprescindíveis à nossa subsistência.
Hoje eu tinha muitas coisas para fazer,
mas coloquei tudo de lado e tirei a manhã para brincar com o meu neto e a tarde
para conversar com um primo muito querido que veio me visitar. Afinal, o que
poderia ser mais importante do que investir o meu tempo e a minha atenção na
minha família?
Alguém poderia dizer "Deus",
mas a resposta estaria errada, porque, por interpretação direta de 1 Jo 4:20,
Deus não seria de maneira alguma a minha prioridade, se por acaso a minha
família deixasse de ser. Na verdade, nesse contexto, Deus somente será minha
prioridade, se antes de tudo for a minha família.
O amor a Deus não é uma questão
teórica; é prática vivenciada. Não existe amor a Deus, se antes não existir
amor pelos demais, não importa quem sejam, como sejam ou em que condições
estejam. Quanto mais necessitado estiver a pessoa, mais ela precisa do meu
amor, do meu carinho e da minha atenção. Se eu fizer isso, com certeza estarei
colocando Deus como minha prioridade de vida.
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