sábado, 24 de novembro de 2007

Música nas igrejas

VII – MÚSICA NAS IGREJAS.
O tema foi apresentado pelo irmão Odenil, com base em Cl 3:16. Em seguida se pronunciou o irmão Lociano, com base em Ap 18:2-4, entendendo que o louvor é a porta usada para o crescimento da “grande Babilônia”. David Decker pronunciou sobre o tema dizendo que o nosso hinário “Hinos e Cânticos” é muito rico, mas bem pouco explorado. Temos deixado de aprender e cantar muitos deles para cantar as músicas produzidas pelos cantores modernos. Leu Ef 5:19 e se posicionou sobre a necessidade de se ter critérios a respeito do assunto.

O irmão Antônio Júlio, lendo 1 Co 14:7-8, disse que a maioria dos “coros” tem sido trazidos para a Igreja pelos jovens. Na verdade, eles gostam dos cantores, trazendo os coros por causa deles e todos acabamos por cantá-los. Nesse assunto, devemos ser capazes de reter o que é bom. O missionário Isaías observou que nós temos tido bênçãos e divisões na igreja por causa da música. O problema não está relacionado com os instrumentos, mas com os músicos. É de observar que muitos deles nem levam ou lêem a Bíblia nos cultos. Em seu entendimento, esse é um assunto que deve ser examinado por cada igreja.

O irmão Ivon disse assustar-se com o fato de muitos cantores terem migrado para o mundo evangélico e estarem hoje influenciando os nossos jovens. Observou que os arranjadores das produções dos cantores evangélicos são os mesmos dos cantores seculares. O missionário Paulo Moraes disse que nós temos de dar importância aos hinos e coros do nosso hinário. Disse que em Jaciara eles fazem um culto de louvor, mas apenas com esses hinos. Quanto a coreografias, não consegue admiti-las. Entende que essa é uma semente que, se espalhada, pode contaminar a todos. Cabem às lideranças trabalhar para não perder esses jovens. O irmão Gilson leu Js 6:3-5, chamando atenção para o fato de que os que tocavam eram os sacerdotes. Em seu entendimento, a música é para os sacerdotes.
A irmã Rosângela observou que nós também fomos influenciados em nosso tempo e temos que ser cautelosos para não perder essas almas preciosas, as quais são muito difíceis de serem conquistada. É de observar que, embora nós sentimos necessidade de mensagens mais profundas, nossos jovens ainda não estão nesse grau de maturidade. Odenil destacou que muitos dos coros cantados, são realmente espirituais e a irmão Rosângela destacou que um hino ou cântico não é espiritual só porque está no nosso hinário. Há uma necessidade de não “espiritualizarmos” os nossos hinos e cânticos. Concluiu sua fala pedindo muita prudência para os líderes em relação a essa questão.

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